From: Marcelo B. <md...@ma...> - 2000-11-08 23:32:48
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---[ printf("Em qua, 08 nov 2000, Alex Borro escreveu"); ]--- # Eu acho que não pode ser multi-usuários, pois usuário comuns (não-root) # não podem efetuar conexões sem a permissão do root. Por isso só o root # configuraria os provedores para os quais o sistema pode discar. Olhem o # pppd e vejam como ele trata esse assunto.... é bem restrito. Exatamente # para reforçar a segurança do sistema. # Bom, essa é minha opnião.. # # té mais... # # Alex, voce esta me parecendo meio contraditorio, pois num email anterior seu, respondendo ao leoserra, voce parecia concordar com isso: ------------8<------------------- sim, é uma otima ideia... shellbh wrote: > > oi > acho que ele pode ser "mono e multi" ao mesmo tempo > tipo que tenha um arquivo em /etc/linuxcall.conf onde teria todas as > configuracoes, mas se determinado usuario quisse ter um configuracao > opcional ele bastaria criar um arquivo .linuxcallrc no seu home > pois isso é feito por muitos programas, um deles que me vem a cabeca é o > wget > tem o arquivo /etc/wgetrc e ~/.wgetrc --------------8<------------------- Acho que devemos sempre alertar quanto a questão de segurança, mas a escolha final de como proceder deve ser do usuário. Um exemplo disso é o kppp, que permite que o usuário comum faça as suas configurações. Para rodar o programa, o usuário pode escolher entre bit SUID, sudo, su, logar como root, etc, de acordo como melhor lhe convier. No kppp existe também um esquema de fork, que eu com o Andre já conversamos bastante ha algum tempo. Tipo, o kppp starta como root, e faz um fork. Dessa forma, ele roda apenas o que for necessário como root (pppd, edição do resolv.conf...), e as demais partes (interface gráfica e etc) rodam com poderes de usuário comum. Eu particularmente acho desagradável ter que rodar todo o X com poderes de root, ou ter que abrir excessivamente o xhost para poder rodar um programa em X como root. Claro, segurança é segurança, mas podemos pensar tb em dar flexibilidade e _informação_ sobre as várias alternativas possíveis de se rodar o programa e suas respectivas implicações quanto a segurança, cabendo a escolha final ao usuário. É apenas um ponto de vista sobre o assunto. Eu posso estar errado, e até por isso mesmo gostaria de discutir mais sobre isso, a nível de implementação do código, junto com vocês, para que possamos adotar a melhor solução. Abraços, -- #=-=[ ser...@us... ]=-=+=#=--------------=# | Marcelo D. Beckmann --user[]="#173935"-- | | CL5 2.2.14 | md...@ma... UIN [53189692]----+ | Slack 7 2.2.13 # - =-#--=[ http://marcelobeckmann.cjb.net ]=--#-==-==-==-==-==-# + .~. | 233MMX 32MB 8.4+3.2GB Quantum Fireball ] /V\ #------------------466.94----[ OPL3SAx TGUI9680 2MB 33600 ] /(.)\ "Estamos de volta aos tempos em que os homens eram homens ] ^`~´^ e programavam seus próprios drivers de dispositivo."L.T. ] #-====-#----=[ serialcoder ]=- + -=[ http://wm.themes.org ]=-----' RTS-[CTS]-DLE-STX-17-39-35-CRC-F6-66-DLE-ETX-/RTS-[/CTS-RTS]-CTS-[ACK] |