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Criação do Projeto de Extensão

Allan Paza
2015-03-20
2015-04-11
  • Allan Paza

    Allan Paza - 2015-03-20

    Bom dia a todos,

    Liguei na secretaria de extensão da UEMS e pedi alguns detalhes.

    Tem que ser professor efetivo para mandar a proposta.
    Ele loga no SIGProj e envia.

    Gostaria que todos ajudassem a preencher pois são vários campos

    Os passos para o cadastro da proposta são esse:

    Passos
    1 - Introdução
    1.1 - Identificação
    1.2 - Detalhes
    1.3 - Público
    1.4 - Parcerias
    1.5 - Caracterização
    1.6 - Descrição
    1.6.1 - Justificativa
    1.6.2 - Fundamentação Teórica
    1.6.3 - Objetivos
    1.6.4 - Metodologia e Avaliação
    1.6.5 - Relação Ens. Pesq.e Ext.
    1.6.6 - Avaliação
    1.6.7 - Referências Bibliográficas
    1.6.8 - Observações
    1.7 - Divulgação / Certificados
    1.8 - Outros Produtos Acadêmicos
    1.9 - Anexos
    2 - Equipe de Execução
    2.1 - Membros
    2.2 - Cronograma de Atividades

    Para facilitar o preenchimento existe essas descrições dos passos

    1.6 - Descrição: Descrever o resumo da ação de extensão (no máximo 200 palavras), destacando sua relevância na perspectiva acadêmica e social, o público a que se destina e o resultado esperado. Em caso de continuidade da proposta, explicitar o estágio em que se encontra e as ações já executadas. O texto descrito será publicado na Internet se a referida ação de extensão for recomendada pela universidade, assim recomenda-se revisar o texto corretamente.

    1.6.1 - Justificativa: Fundamentar o domínio de investigação, a relevância e a pertinência da proposta de ação de extensão no processo de intervenção social como uma das respostas a um problema ou necessidade identificada junto ao público-alvo da atividade. O texto deve ser objetivo e sucinto, baseado em dados, pesquisas, diagnósticos e indicadores sobre a questão. É relevante na justificativa apresentar o contexto ou histórico de realização da ação de extensão e a motivação em desenvolvê-la, relacionada a uma disciplina do ensino de graduação ou de pós-graduação, mostrando assim a indissociabilidade entre ensino e pesquisa.

    1.6.2 - Fundamentação Teórica: Explicitar o suporte teórico que norteia a execução e metodologia da ação de extensão, a constituição do universo de princípios, categorias, conceitos, formando um conjunto lógico, coerente, dentro do qual o trabalho fundamenta-se e desenvolve-se.

    1.6.3 - Objetivos: Considerando a justificativa apresentada, especificar o objetivo geral e os objetivos específicos da ação de extensão, detalhando-os com clareza em função dos resultados esperados com o ensino, a pesquisa e a extensão. Para facilitar recomenda-se numerar os objetivos gerais e os específicos, descrevendo-os sem explicitar como alcançar.

    1.6.4 - Metodologia e Avaliação: Especificar a proposta metodológica da ação de extensão, linha pedagógica adotada, justificando carga horária, referencial teórico, tecnologias a serem utilizadas, instrumentos metodológicos e de rotinas, as atividades/etapas que compõem a proposta, a inter e/ou multidisciplinaridade na abordagem da realidade e suas dinâmicas. Caso haja a participação de outras parcerias, especificar as complementaridades e/ou sinergias existentes. Resumindo, a proposta metodológica deve conter as etapas e instrumentos de “como” os objetivos serão alcançados.
    Além disso, deve-se indicar os mecanismos de acompanhamento e avaliação da ação de extensão. É relevante descrever sucintamente os procedimentos a serem adotados para realizar a avaliação contínua e sistemática das atividades. Indicar as contribuições para a transformação da realidade das comunidades interna e externa envolvidas. Considerar na avaliação, os seguintes pontos: a articulação com o ensino e a pesquisa, o envolvimento interdisciplinar e multidisciplinar na abordagem da realidade; repercussão no processo formativo do aluno, produção e sistematização de conhecimentos; publicações; impacto social; apropriação pela comunidade parceira de conhecimentos, tecnologias e metodologias envolvidas; adequação de metodologias; efetivação das ações dentro do cronograma previsto; condições de infra-estrutura; recursos humanos, financeiros; relação custo-benefício, interação com as ações públicas e privada, ética com relação Universidade-Parceiros, considerando-os efetivamente como sujeitos de participação, produção e utilização dos conhecimentos.

    1.6.5 - Relação Ens. Pesq.e Ext.: Descrever como a ação articula e trabalha o princípio da indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão no fazer acadêmico:
    - A relação entre o ensino e a extensão conduz a mudanças no processo pedagógico, pois alunos e professores constituem-se em sujeitos do ato de aprender. Ao mesmo tempo em que a extensão possibilita a democratização do saber acadêmico, por meio dela, este saber retorna à universidade, testado e reelaborado.
    - A relação entre pesquisa e extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de contribuir para a transformação da sociedade. A extensão, como via de interação entre universidade e sociedade, constitui-se em elemento capaz de operacionalizar entre teoria e prática.

    1.6.6 - Avaliação: Pelo Publico: Descrever como a ação será avaliada pelo público participante da ação, especificando a maneira e instrumentos avaliativos que serão utilizados para a sistemática de avaliação.
    Pela equipe de execução: Descrever como a ação será avaliada pelos membros da equipe de execução, especificando a maneira e instrumentos avaliativos que serão utilizados para a sistemática de avaliação.

    1.6.7 - Referências Bibliográficas: Indicar as referências bibliográficas relacionadas à temática proposta e à linha de extensão adotada que norteiam e contextualizam os aspectos metodológicos da atividade. É importante que na justificativa e na metodologia sejam citadas as referências bibliográficas utilizadas, de acordo com as normas da ABNT.

    1.6.8 - Observações: Descrever outras informações não contempladas na estrutura do formulário. Por exemplo, explicitar os resultados esperados e as ações que complementam o plano de trabalho apresentado, ressaltando como são articuladas tais ações, a sua integração com os planos de trabalho da(s) unidade(s) envolvida(s), destacando sua relevância na perspectiva acadêmica e social para o público que se destina.

    2.2 - Cronograma de Atividades: Inserir e discriminar detalhadamente as atividades que compõem a metodologia de trabalho, sendo partes integrantes do cronograma físico de desenvolvimento da proposta da ação de extensão. Para cada atividade do cronograma deve-se vincular a membros da equipe de execução, não sendo correto inserir várias atividades idênticas somente para associar a membros diferentes da equipe.

    Cada atividade inserida deverá ter registro próprio e terá os seguintes itens:

    • nome da atividade;

    • mês de início da atividade;

    • duração em meses;

    • carga horária mensal;

    • pessoa da equipe de execução responsável pela atividade; e

    • vincular novas pessoas da equipe de execução que auxiliarão na execução desta atividade. No momento deste vínculo é necessário atribuir a carga horária mensal para cada membro da equipe, ou seja, se a atividade tiver carga horária mensal de 10horas/mês, a soma das cargas horárias de todas as pessoas vinculadas nesta atividade deverá somar 10horas. Assim, deve-se compatibilizar a carga horária dos membros da equipe consoante os objetivos e metodologia propostos da ação.

     
  • James Gotardi Castilho

    Segue um modelo

     
  • Nugoli

    Nugoli - 2015-03-26

    Projeto Relacionado

    A baixo segue link de um projeto semelhante que acabou dando certo
    O projeto chamado Cidadera feito por acadêmicos da Universidade São Carlos , começou voltado unicamente para população servindo como uma rede Social para denunciar problemas que são de responsabilidade do poder publico, a pagina cresceu tanto que tiveram que construir uma ferramenta mais especifica para atender os dois lados, e hoje o projeto se tornou uma startup.

    O projeto não é específico como o nosso, mais parte do mesmo principio, e demonstra a aceitação por parte da população e que pode ser uma ferramenta útil tanto para os munícipes quanto para gestor publico.

    http://cidadera.com/?locale=pt-BR

    http://www5.usp.br/80832/plataforma-desenvolvida-em-sao-carlos-facilita-contato-entre-prefeituras-e-cidadaos/

     
    • Allan Paza

      Allan Paza - 2015-03-26

      Muito Legal Nugoli!

       
  • Flávio Barros dos Santos

    Segue o texto referêntes aos itens 1.6, 1.6.1 e 1.6.3 acho que não ficou bom então se puderem usa-lo para alguma coisa sintam-se a vontade para fazer mudanças, senão ignorem-no.

    1.6 Descrição

    Resumo da proposta
    Um sistema de iluminação pública abrangente e eficiente traz maior segurança e conforto a população.
    O projeto em questão visa disponibilizar um software que permita a comunicação entre sociedade e a empresa responsável pela manutenção no sistema de iluminação pública que permita a solicitação de reparos por parte da população e gerenciamento das solicitações por parte da empresa.
    O software em questão busca contribuir para um serviço de iluminação pública mais eficiente e de maior qualidade.

    1.6.1 Justificativa

    Um sistema de iluminação pública municipal abrangente e eficiente proporciona maior segurança e conforto para a população local.
    Devido a quantidade de pontos de iluminação pública e a dispersão destes por toda a cidade um dos fatores essenciais para o bom funcionamento do sistema de iluminação é a identificação de defeitos nos pontos de iluminação.
    O município sul-mato-grossense de Dourados, cidade da qual se origina este projeto, apresenta um sistema de solicitação de reparos na iluminação denominado Disque Lampada, onde a população informa através do telefone falhas no sistema de iluminação. A principal desvantagem deste serviço é o fato dele ser basicamente manual, e o controle das solicitações por parte do órgão responsável ser feito basicamente no papel.
    Visando automatizar este serviço o projeto em questão busca a criação de um sistema que permita a comunicação entre sociedade e a empresa responsável pela manutenção no sistema de iluminação pública que permita a solicitação de reparos por parte da população e gerenciamento das solicitações por parte da empresa, de uma maneira informatizada, que contribua para um atendimento mais eficiente de falhas no sistema de iluminação.

    1.6.3 Objetivos

    O objetivo geral do projeto é a criação de um sistema com uma parte online onde a população possa solicitar reparos no sistema de iluminação pública e uma parte desktop onde o órgão mantenedor do sistema se iluminação possa controlar as solicitações recebidas.
    O projeto visa ser aplicado no município de Dourados onde a Secretaria de Serviços Urbanos (SEMSUR) é o órgão responsável pelo recebimento de solicitações de reparo no sistema de manutenção.
    Como beneficio deste projeto a população douradense receberia uma melhor forma de identificação de defeitos nos pontos de iluminação pública, contribuindo assim para um sistema de iluminação mais eficiente, e os desenvolvedores do projeto teriam a possibilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos na universidade em um projeto real, que traria benefícios para a sociedade local.

     

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